Diante das disputas em torno da apropriação da água – da privatização de companhias de saneamento a trechos do litoral brasileiro – movimentos sociais levantam a voz: água não é mercadoria
Três coordenadoras nacionais do Movimento dos Atingidos e Atingidas por Barragens (MAB) apresentam neste artigo os riscos da mercantilização da natureza, sinalizada pela recém sancionada Lei 14.026/20, e desmitificam o discurso da melhoria ou ampliação dos serviços de saneamento